Dante Velloni

10.10.1954 - Ribeirão Preto - SP - Brasil

dantevelloni@gmail.com  -  dantevelloni@bol.com.br

 

Formação

1977 - Graduou-se pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo, da qual recebeu a menção de “Melhor Aluno do Ano” que lhe rendeu o convite para integrar o corpo docente na própria Faculdade de Belas Artes.

1976 e 1977 - Freqüentou o curso de História da Arte preparatório para monitores da Fundação Bienal de São Paulo, ministrado por Fábio Magalhães. Em seguida foi selecionado para trabalhar como monitor durante a Bienal Nacional de 1976 e da Bienal Internacional de São Paulo de 1977..

1978 - Iniciou sua carreira como docente logo que se formou quando foi convidado pelo então diretor Vicente Di Grado a lecionar na própria Faculdade de Belas Artes de São Paulo, onde acabara de concluir sua graduação. Ingressou no curso de Bacharelado em Pintura para substituir o prof. João Calixto na disciplina Pintura II e, como professor assistente das profª. Maria Heloisa Ferraz e Elza Ehzenberg, lecionou também as disciplinas Composição Visual e História da Arte.

1979 - Neste mesmo ano surge o convite para lecionar no curso de Artes Plásticas da Universidade de Ribeirão Preto a disciplina Pintura. Atualmente ainda leciona História da Arte no curso de Comunicação Social. Neste mesmo ano foi nomeado Delegado Regional de Cultura do Estado, exercendo o cargo até 1982.

1986 - Prestou concurso para ingresso no Mestrado na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, no qual foi classificado em primeiro lugar entre os 102 candidatos. Teve como professores Décio Pignatari, Flávio Motta, Lucrécia Ferrara, Elide Monzeglio, Nestor Goulart Reis Filho, ....

1989 - É nomeado Diretor de Atividades Culturais da Secretaria Municipal de cultura de Ribeirão Preto, exercendo o cargo até 1992.

1991 - Defendeu seu Mestrado “A Realidade Transitória da Cor no Espaço Arquitetônico: Uma Experiência de sua Introspecção” na FAU-USP, sob orientação da Profa. Élide Monzeglio, na qual obteve nota máxima.

1999 até 2002 - Freqüentou o curso de Doutorado em Poéticas Visuais na Escola de Comunicações e Artes da USP de sem, contudo, concluí-lo. Teve como professores Donatto Ferrari, Carlos Alberto Fajardo, João Evangelista, Carmela Gross, Elza Ehzenberg, entre outros.

 

Trabalho Docente:

1980 - Foi convidado a participar da implantação do curso de Arquitetura e Urbanismo de Ribeirão Preto - IML, como membro local da equipe de Oscar Niemeyer coordenada pelo seu cunhado Dr.Ubirajara, ficando responsável pela disciplina Plástica, permanecendo professor deste o curso até hoje.

1986 - Através de aprovação em concurso público, foi professor do curso de Artes da Universidade Federal de Uberlândia até 1991. Foi neste período que escreveu seu conhecido artigo “Sobre o Desenho e a Arte: reflexões” publicado no http://www.artenaescola.org.br/pesquise_artigos_texto.php?id_m=45

1992 Ingressou, através de concurso público, na Escola do Bosque da Secretaria Municipal da Cultura de Ribeirão Preto. Leciona cursos de História da Arte e Pintura na casa da Cultura.

1995 - Lecionou História da Arte também na UNIP - Universidade Paulista e COC nos cursos de Comunicações.

2007 – A convite de Caru Duprat, coordenadora do curso, passa a ser professor do curso de Pós-Graduação em História da Arte da FAAP-Fundação “Armando Álvares Penteado” no campus de Ribeirão Preto.

 

Experiência Artística

Dante Velloni, nascido em Ribeirão Preto dia 10 de outubo de 1954,fez sua primeira exposição individual de desenhos e pinturas em 1974, aos 20 anos de idade, na Galeria de Arte Athanase Sarantopoulos de Ribeirão Preto. A apresentação escrita no convite dessa mostra do artista foi de autoria do seu amigo Tadeu Chiarelli que, coincidentemente, fez também sua primeira apresentação crítica sobre a obra de um artista, impressa no folder da exposição.

A partir de 1975 começa a participar de mostras coletivas e salões como na Galeria Alberto Bonfigliolli de São Paulo; da Bienal Nacional de São Paulo em 1976; Centro Cultural São Paulo - SP; Pinacoteca do Estado - SP; Galeria Art Brut - SP e Sesc Pompéia - SP; XVI Bienal Internacional de São Paulo;1º Salão Nacional de Artes Plásticas da Funarte - RJ;1º Salão Paulista de Artes Visuais - SP; Visual / Experimental Poetry - S. Diego University  - USA e da 5ª Exposição Brasil/Japão - Moriti Okada Fundation - Tókio .

No Salão de Arte de Ribeirão Preto, teve várias participações e recebeu cinco prêmios, entre eles o Premio Cidade de Ribeirão Preto de Pintura em 1977. Num desses salões (1982) apresentou o primeiro vídeo-arte a participar de salão de arte no Brasil, segundo pesquisa de Paulo Cheida Sans da PUC-Campinas.

Suas exposições individuais ocorreram noMuseu de Arte Contemporânea de Ribeirão Preto; Galeria Casa do Brasil de Madrid - Espanha; Galleria d’Arte Cardano de Pavia - Itália; Galleria degli Eventi dell`IBRIT de Milão; Museu Universitário de Arte Contemporânea de Uberlândia - MG; Galeria de Arte da Embaixada do Brasil em Roma e Galeria Centro Cultural Infraero de São Paulo entre outras.

 

Comentário Crítico

Multimídia dos anos 70 e suas Poéticas Visuais

Paralelamente ao seu trabalho de pintura iniciado desde sua juventude, Dante, a partir de 1976, desenvolveu trabalhos em Poéticas Visuais Analógicas - Multimeios(xérox-arte, vídeo-arte, arte-postal, carimbo, foto, fita K7) e acabou se integrando a um grupo do circuito internacional que produzia esse gênero de arte, então considerada marginal. Nesse período, trocou correspondências, informações, trabalhos e amizade com diversos artistas, a exemplo dos brasileiros Paulo Bruscky, Regina Silveira, Luiz Guardia, Hudinilson Jr., Alex Flemming, Alex Vallauri e Mário Ramiro, entre outros. Também com os artistas internacionais Como Shoso Shimamoto e Ryosuke Cohen do Japão, Leon Ferrari e G.E Max Vigo da Argentina, Vittore Barone e G.A. Cavellini da Itália e Mary Dritschel e John Bennett dos USA.

Esse contato com artistas contemporâneos de diversas partes do mundo trouxe-lhe absoluta licença poética, poispropunham trabalhar a partir do conceito da própria arte, sobre a qual, muitas vezes, o artista agregava significados simbólicos da sua própria vida. É deste periodo que, a convite do curador Walter Zanini, Dante teve sua participação na XVI Bienal Internacional de São Paulo de 1981 dentro do módulo Multimeios. 

Entre as centenas de mostras que Dante participou, algumas se destacam como Edition & Communications Marginales d’Amérique Latine’ emHavre na França 1977, ‘A View Out of my Window’ em Edewecht na Alemanha 1978‘La Post-Avanguardia’ em Benevento na Itália 1978, ‘Images Messages d’Amerique Latine’  em Villeparisi na França 1978, ‘Multimedia Internacional’ na ECA-USP 1979, ‘Post Restante’ em Liverpool na Ingrlaterra 1979, ‘100 Artisti & 100 Libri’ em Parma na Itália 1980,‘Xeroarte80’ em Ribeirão Preto 1980, ‘1ª Exposição Internacional de Art-Door’ em Recife 1981, ‘Hommage Aux Artistes Inconnus’  em Paris na França 1981, ‘Kunst zum Überlebem’em Bergkamen na Alemanha 1983e ‘Arte Xerox Brasil’ na Pinacoteca de São Paulo 1983.

Em janeiro de 1979, Dante realizou de Ribeirão Preto sua primeira Intervenção Urbana. Em sua experiência estética, chamada de “Intervenção 1”, recolheu das ruas as faixas de propaganda, cobrindo-as depois com tintas coloridas e, ao final, devolveu-as aos mesmos lugares onde estavam.

Em seguida a esta ação, surge imediatamente uma segunda: “Intervenção Gráfica” que, com a anuência de Júlio Chiavenato, então editor do Jornal Diário da Manhã, abre a primeira página do jornal com uma foto de 24 cm. Com a imagem de uma dessas faixas pintadas. Sobre cada faixa impressa no jornal era batido um carimbo colorindo de vermelho a referida faixa (o jornal era branco-preto)

Estas Intervenções renderam-lhe um artigo publicado no site http://www.revistaetcetera.com.br/21/fernando_dias/index.html onde são apontadas como das primeiras Intervenções Urbanas a usar realmente o espaço e equipamentos urbanos do Brasil e, talvez, a primeira Intervenção Gráfica como arte num meio de comunicação de massa como o jornal.

Em 1885/6, início do Governo Sarney, Dante fez a intervenção "Fôda-se, Brasil!", utilizando etiquetas colantes de poliester com essa frase impressa. Deu-lhe o que falar!!

Outra Intervenção Urbana de sua autoria, que merece ser lembrada, é a “Náufragos Urbanos – Libelo de Amor Mundano e Ódio Sublime” de 2006 que se referia às virtudes e aos vícios da cidade de Ribeirão Preto. Nos 150 anos da cidade, 150 pessoas lançaram 150 garrafas de vidro no rio que corta a cidade. Dentro de cada garrafa numerada continha terra, folhas de ouro e fagulhas da queima da cana alem de um filete de acetato onde estavam impressas referências e endereços para aquele que, ao longo do rio a caminho do mar, encontrasse a garrafa pudesse encontrar o náufrago urbano. Embora houvesse uma declaração da CETESB atestando que estas garrafas não produziriam qualquer dano (poluição) ao meio ambiente, o artista foi acionado pelo Ministério do Meio Ambiente e teve que responder a inquérito e cumprir pena alternativa.

Dante teve a inclusão de seu nome como verbete na Enciclopédia Itaú Cultural de Artes Visuais. Sabidamente a Enciclopédia Itaú Cultural de Artes Visuais é uma das mais respeitadas fontes de pesquisa do Brasil, especialmente em buscas virtuais sobre artistas, conceitos e movimentos de arte.

A citação do seu nome como referência crítica está na definição do conceito de Intervenção, possivelmente feita a partir dessas intervenções que fez no final dos anos de 1970. http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=8882&cd_idioma=28555&cd_item=8

Os Infernos de Dante dos anos 80

Mesmo desenvolvendo experimentações em linguagens multimídia, Dante nunca deixou de produzir sua pintura. A nova fase da pintura do artista nos anos 80 surge a partir de uma experiência que o artista desenvolve voluntariamente junto aos pacientes do Hospital Psiquiátrico ‘Santa Teresa’ nos anos de 1980 e 81. Dante trabalhou com a livre expressão plástica dos pacientes em estado agudo. Seu objetivo era vivenciar a criação de uma obra plástica sem a interferência massiva dos valores e comportamentos morais, religiosos, estéticos e sociais que nós configuramos como maneira de integrar-se socialmente. Essa integração é ambivalente, pois, se por um lado sentimo-nos agregados socialmente, por outro, obstruímos nossa liberdade plena de expressão que, para o artista, seria inaceitável.

Dante, por ter vivido essa proximidade e ruptura de limites dos pacientes psiquiátricos, incorporou aquele estado “psicótico” para produzir sua arte através de impulsos primários. Chamava-lhe a atenção toda manifestação estética espontânea de pessoas comuns (não artistas), a exemplo de notas de dinheiro, inscrições em patumes, portas de banheiros e elevadores. Teve contato com a pintura e pensamento de Jean Dubuffet. Partindo de uma coleção de notas de dinheiro em circulação, contendo desenhos e inscrições anônimas, desenvolveu uma pequena série de pinturas onde reinventava cada cédula.  

A expressão pictórica pura, bruta e espontânea contida nos seus trabalhos aproximou-o, por afinidade, de um grupo que também tinha as mesmas preocupações com a estética e conteúdo da sua arte. Dos encontros e discussões que promoviam em São Paulo em 1983 surgiu o Grupo de Arte Bruta Brasileira, o qual reuniu os artistas Maurício e Marcos Villaça, Carlito Contini, Sakae e Miya Tanaka entre outros.

As duas exposições coletivas mais importantes do grupo aconteceram na Galeria Metrópoles e no Paço das Artes (MIS) de São Paulo.

Assim se referiu Tadeu Chiarelli na apresentação que fez da exposição de Dante na Itaúgaleira de Ribeirão Preto em 1987:

Apesar de residir fora dos grandes centros é importante ressaltar a contemporaneidade do trabalho de Dante Velloni dentro da produção dos anos 80, uma vez que esta guarda - eu sei que involuntariamente - parentescos formais com artistas de outras partes do mundo, como Lupertz, Combas e Basquiat”.

Foi nesta exposição que o colecionador João Carlos de Figueiredo Ferraz adquiriu o desenho “Mataram o Bandido, Foi Um Tiro Só”.

Rubem Breitman, ex-Diretor da Escola de Artes Visuais do Parque Laje - RJ, em 1989, quando visitou seu atelier, escreveu:

“Irreverente, espirituosa e pilhérica, igualmente aguda, angustiada e impiedosa. Assim é a arte de Dante Velloni, um artista que, tocado pela rosa dos ventos neo-expressionistas, não ficou circunscrito nas fronteiras do seu território. Foi buscar sua identidade universal no próprio umbigo.”

Sua arte, neste momento, estava imediatamente sintonizada a uma produção global que incorporou o discurso da pintura quase como automatismo psíquico.Surgia nos anos 80 a trans-vanguarda e/ou o neo-expressionismo.

 

Os Céus de Dante dos anos 90

Sua inquietação, característica própria dos artistas contemporâneos do final do século XX, levou-o a novas experimentações sem, contudo, fixar-se numa única proposta.

Um assunto recorrente na obra de Dante é o questionamento dos dogmas religiosos. Nos anos 70 e 80  já havia realizado obras em multimeios (xérox, vídeo, desenhos,...) sobre o assunto e, não menos, foram consideradas hereges, a exemplo de “Ave, Maria!”.

No ano de 1996, partindo da premissa de que na história a representação do céu sempre foi a única possibilidade representar a presença de deus, Dante propõe-se à tarefa de representar a não existência de deus.. Jocoso, ele usava os mesmos elementos afirmativos da presença de deus como negação dessa mesma presença.

A partir de 1998 esta série de pinturas e desenhos, a que ele denominou de “Céus de Dante”, foi mostrada individualmente no Museu de Arte Contemporânea de Ribeirão Preto, na Galeria da Embaixada do Brasil em Roma, Espaço Cultural Brasília, Centro Cultural Infraero de São Paulo, na Galeria Ibrit de Milão e na Galeria Casa do Brasil em Madrid, entre outras.

Em 2002, a convite da Reitora da Universidade de Ribeirão Preto, desenvolve uma pintura monumental à óleo sobre tela de 05 x 10 metros com esse mesmo tema, a qual se encontra em permanente exposição no Hospital “Dr. Eletro Bonini” na própria universidade.

Como decorrência dos céus surge a série “Chuvas: pulsações entre céu e terra” onde suas pinturas passam a apresentam panoramas etéreos como metáfora da dualidade dos estados emocionais humanos. Uma referência icônica barroca que metaforizava as chuvas e os conflitos existenciais humanos. Estas pinturas foram mostradas na Casa da Cultura de Ribeirão Preto e no Museu de Arte da Universidade Federal de Uberlândia em 2003.

 

Sobre a Natureza da Natureza dos anos 2010

O assunto na última fase dos anos 2010 é Sobre a Natureza da Natureza e seus temas são aqueles que seguem com menções peculiares como nome das obras.

Partindo do assunto, que é sempre mais abrangente, Dante compõe temas diferentes com argumentações distintas e, com o tema da obra, posiciona-se como artista diante de valores humanos diversos.

Quanto ao material utilizado procura a plasticidade que surge do contraste de materiais e dos contrastes de luz surgidos pelo brilho da seda e do gliter, os quais obrigam o observador a mudar constantemente de lugar diante da obra.

Passa a utilizar também técnicas orientais, como a aquarela sobre seda associada ao gliter, apresentadas em telas de média dimensão. 

Desde os tempos do chamado “Inferno de Dante” o artista faz jogos semânticos entre o nome da obra e aquilo que a própria obra apresenta como representação. O jogo que Dante sempre gostou de fazer são os trocadilhos verbais e visuais.  É o caso da reprodução em seda e gliter de um auto-retrato de de Van Gogh e a obra se chama “Auto-Retrato” levando a entender tratar-se de um auto-retrato do artista, porém, a referência visual é outra. Acontece a mesma coisa na obra “Pollock n.5, Dante n.1” onde Dante reproduz fragmento da Pollock amplamente difundida pela internet.

Esta série foi mostrada somente no Museu de Arte de Ribeirão Preto de novembro de 2010 a janeiro de 2011.  

Sobre essas obras, o curador Ricardo Resende escreveu no catálogo da exposição:

“Com uma boa técnica de pintar, Dante Velloni arrisca-se ao utilizar-se destes materiais incomuns à pintura tradicional. Sua técnica lhes confere um “que” de kitsch. E é ai, neste risco, que se encontra o que mais me agrada em sua pintura - sem medo de ser visto como um pintor convencional.”

 

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Principais Exposições Individuais
 
2017 – Galeria Marcantonio Vilaça - Bruxelas – Bélgica
            Velture - cameraless
            Curadoria de Jo Takahashi
 
            Galeria Casa do Brasil de Madrid - Espanha
            Veladuras – cameraless
            Curadoria de Jo Takahashi     
            
2015 - Em 04 abril de 2015 seu portfólio individual de fotografia cameraless foi selecionado e publicado
           na revista francesa L'Oeil de la Photographie. 
           Uma de suas obras foi escolhida para ilustrar o Editorial de 06 de abril da mesma Revista.
           http://www.loeildelaphotographie.com/fr/2015/04/04/article/27680/dante-velloni-les-fleurs-du-mal/
 
2014 - Museu de Arte Brasileira - FAAP - Ribeirão Preto
            Revelações – Cameraless
            curadoria de José Luis Hernándes Alfonso - FAAP
 
 2011 - MARP - Museu de Arte Contemporânea - Ribeirão Preto  
            Sobre a Natureza da Natureza - pinturas
            curadoria de Ricardo Resende
 
2009 - Museu Universitário de Arte Contemporânea - Uberlândia 
           Chuvas: Pulsações entre Céu e Terra - pinturas
           curadoria Nilton Campos
 
2006 – Galeria MARP - Centro de Convenções - Ribeirão Preto
           Fragmentos da Obra de Dante Velloni - artista selecionado
 
2005 - Galeria Casa do Brasil - Universidade Complutense - Madrid - Espanha
           Céus de Dante - pinturas
 
2005 - Galleria d’Arte Cardano - Pavia - Itália
           I Cieli di Dante - pinturas
           curadoria de Fausto Pellegrin
 
2003 - Casa da Cultura de Ribeirão Preto
           Céus: Pulsações entre Céu e Terra - pinturas e esculturas
 
2002 - Galeria Centro Cultural Infraero - Aeroporto Internacional de São Paulo 
           Etéreos: Imagens da Arte de Dante Velloni 
 
2001 - Galleria degli Eventi dell`IBRIT - Milão - Itália
           Le Pioggie: Un’Imagine d’Arte di Dante Velloni - pinturas
           curadoria de Élide Monzéglio
 
2000 - Galeria Zumbi dos Palmares - Espaço Cultural Brasília - Congresso Nacional
           Os Céus de Dante - pinturas
 
1998 - Galeria de Arte da Embaixada do Brasil em Roma - Itália
           I Cieli di Dante - pinturas
           curadoria de Marcos Tognon 
 
1998 - Museu de Arte Contemporânea de Ribeirão Preto  
           Os Céus de Dante - pinturas
           curadoria de Bibi Junqueira 
 
1996 - Galeria das Letras - Universidade de Ribeirão Preto  
           Exposição de Dante Velloni - pinturas
 
1991 - Galeria Casa de Idéias - Uberlândia
           Exposição de Dante Velloni – pinturas
 
1987 - Itaúgaleria (Inst. Itaú Cultural) - Ribeirão Preto
           Exposição de Dante Velloni – desenhos e pinturas
           curadoria de Tadeu Chiarelli
 
 
 
Principais Exposições Coletivas: 
 
2016 - Centro Cultural São Paulo - São Paulo
           Tendências do livro de artista no Brasil: 30 anos depois
            Curadoria de Amir Brito Cadôr e Paulo Silveira
            https://issuu.com/colecaolivrodeartista/docs/livro_de_artista_no_brasil/14?e=0
 
            Museu de Arte Contemporânea de Ribeirão Preto
            SARP 40 anos - obras do acervo
            Curadoria de Liliane Benetti e Nilton Campos
 
            Photobition - Galeria on-line
            Peace for all-online Photography Exhibition
            artista selecionado  
            https://pbexhibitions.wordpress.com/2016/02/01/dante-velloni-brazil/
 
 
  2015 - L'Oeil de la Photographie - Paris, França
             Les Fleus du Mal - portfólio selecionado e publicado na revista francesa
             curadoria de Jean-Jacques Naudet - editor
             http://www.loeildelaphotographie.com/fr/2015/04/04/article/27680/dante-velloni-les-fleurs-du-mal/
 
2014 - Museu Faculdade de Medicina - Espaço Cultural USP – RP 
           É Preciso Criar Laços
           curadoria de Anette Hoffmann e Daici Ceribelli A. Freitas 
 
2013 - Instituto Figueiredo Ferraz – Ribeirão Preto
            Olhar e Escolher - mostra da coleção/acervo 
            curadoria de João Carlos de Figueiredo Ferraz
 
2012 - Museu de Arte Contemporânea de Ribeirão Preto
           O Marp e o Corpo da Arte - artista convidado
           curadoria de Nilton Campos 
 
2010 - Centro Cultural São Paulo - São Paulo 
           Exposição Paralela à Bienal Internacional de São Paulo 
           Acervo "Walter Zanini" 
           curadoria de Isis Baldini
 
2009 - Galeria de Arte Marcelo Guarnieri - Ribeirão Preto 
            Acervo e Novas Representações
            curadoria de Marcelo Guarnieri
 
2008 - Galeria FAAP - Ribeirão Preto    
           Poéticas Visuais: Arte, Conceito e Intimidade
           curadoria de Dante Velloni
 
2006 - Casa da Cultura de Ribeirão Preto
           Chuvas: Pulsações entre Céu e Terra
           artista selecionado em Edital
 
2005 - Galeria Centro de Convenções – RP
           Artista convidado para mostra retrospectiva - SARP
           Curadoria de Fernando Oliva e Juliana Monachesi
 
2004 - Sesc Pompéia - São Paulo 
           São Paulo, uma viagem de 450 Anos
           curadoria Radhá Abramo
 
2000 - Museu da Arte de Ribeirão Preto
           Mostra dos Artistas Premiados nos Salões de Arte de Ribeirão Preto
           curadoria de Nilton Campos
 
1998 - Espaço Cultural Brasilton - São Paulo 
           Exposição dos Artistas Premiados no Mapa Cultural São Paulo
 
1990 - Associação de Arte-Educadores de São Paulo
            Acervo: Xerografias de Artistas Brasileiros 
            curadoria de Hudinilson Jr.
 
1988 - Itaúgaleria  (Inst. Itaú Cultural) - Brasília e Goiânia
           Dialéticas das Linguagens
           curadoria de Maria Elísia Borges 
 
1985 - Campus-USP-Banespa - Ribeirão Preto
            Expressionismo: manifestações
            curadoria Stella de Barros e Ivo Mesquita
 
1985 - Galeria Arte Brut - Cine Metrópole - São Paulo
           Exposição dos Artistas Brut Brasileiros
           curadoria de Maurício Villaça
 
1983 - Paço das Artes - MIS - São Paulo
           Encontro e Exposição de Artistas Brut Brasileiros
           curadoria de Maurício Villaça
 
1983 - Pinacoteca do Estado - São Paulo
           Arte Xerox Brasil
           curadoria de Hudinilson Jr.
 
1982 - Exposição Internacional de Arte em Out-Door - Recife 
           Exposição e Happening com Paulo Bruscky
           curadoria de Paulo Bruscky
 
1981 - XVI Bienal Internacional de São Paulo 
           Pavilhão Bienal Ibirapuera - São Paulo 
           curadoria de Walter Zanini
 
1981 - Fundation Moriti Okada of Japan - Tókio, Atami e Kioto
           Exposição Brasil-Japão 
           artista selecionado em Edital
 
1981 - Instit. International Arthérapie - Paris - França 
           Hommage aux Artistes Inconnus  
 
1980 - 1º Salão Paulista de Artes Visuais 
           Pavilhão Bienal - São Paulo
           artista selecionado com o "Premio Participação" 
 
1980 - 1º Salão Nacional de Artes Plásticas 
           Funarte - Museu Nacional - Rio de Janeiro
           artista selecionado em Edital
 
1980 - Casa da Cultura de Ribeirão Preto 
           Xeroarte / 80